A Associação Congregação de Santa Catarina (ACSC) administra 19 entidades, entre elas, hospitais de alta complexidade. Com uma história de 120 anos, a associação cresceu fortalecida pelo seu DNA de inovação e segurança da informação.

Para dar o próximo passo na sua evolução digital, a ACSC começou a investir em gestão de dados. Havia pelo menos dois desafios pela frente. O primeiro, personalizar o acesso de todo o público atendido, formado por pacientes, médicos, fornecedores, alunos e visitantes. E o segundo, criar uma experiência diferenciada para as pessoas atendendo ao Marco Civil da Internet e às Leis de Privacidade.

Com o Cyberpass, a ACSC solucionou a gestão dessas informações. E fez mais.

Hoje, a associação tem quase 11 mil colaboradores distribuídos em diversas instituições de saúde e estabelecimentos de ensino, com atendimento a um público composto por crianças, adultos e idosos. Em 2020, foram 102 mil internamentos, com um total de 414 mil pacientes por dia. “Precisávamos segmentar o acesso de cada um dos nossos públicos para termos um controle dos dados. Com uma única ferramenta conseguimos resolver isso”, conta Ricardo Vanicelli, gerente de inovação, arquitetura e segurança da informação da ACSC.

Além disso, por meio de um modelo automatizado de acesso à internet, como o oferecido pelo Cyberpass, foi possível facilitar a conexão entre pacientes, acompanhantes, e também entre a equipe de profissionais de saúde. Isso só é possível pois o Cyberpass tem integração com sistemas de gestão hospitalar, como o TASY e o MV. Com isso, o setor de TI da ACSC não precisou se preocupar com recursos além dos necessários e toda solução foi implantada em tempo ágil.

“Conseguimos criar perfis diferentes, formas de acesso diferentes e ter um controle muito bom de informação de quem está usando e como está usando”, conta Vanicelli.

Na ACSC, o Cyberpass também adequou as entidades às exigências do Marco Civil da Internet e Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD. Inclusive, a solução tem API específica para facilitar a integração da plataforma com ferramentas nativas para o atendimento às demandas de proteção e requisição de dados por parte de seus clientes.

“O digital para nós já faz parte do nosso DNA. Por isso, já estamos pensando em outras inovações para o público com o Cyberpass, como reconhecimento facial”.